Conforme o aval, o próximo edital contará com mil vagas para a carreira, que, até o momento, tem o nível médio como requisito.
No entanto, o presidente da autarquia, Guilherme Gastaldello Pinheiro Serrano, apresentou, no último dia 13, uma proposta para alterar essa escolaridade.
O documento prevê a alteração da Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004, com o intuito de exigir curso superior completo, em nível de graduação, para ingresso no cargo de técnico.
A minuta de exposição de motivos também já foi elaborada e anexada ao processo no último dia 8. No documento, o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, explica o que está por trás de tal decisão.
Conforme o documento, o nível de responsabilidade atribuída aos técnicos do seguro social advém em grande parte da gama de normativos que lhe são impostos, com inúmeras possibilidades de aplicação de leis e normas infralegais, o que demonstra a necessidade de competências e de conhecimento especializado.
"Ademais, a modernização dos processos de trabalho concretizada nos últimos anos torna urgente a atualização do cargo de técnico do seguro social, exigindo elevação do requisito de escolaridade do candidato para acesso ao cargo por meio do concurso público", diz a minuta.
Na proposta encaminhada pelo presidente do INSS, Serrano lembra que a mudança de escolaridade está prevista no acordo de greve assinado com a categoria.
Apesar da proposta, ainda não é certa a exigência de tal requisito no próximo concurso INSS. Em 2021, durante entrevista com o setor de Gestão de Pessoas do INSS, a autarquia afirmou que tal mudança não estaria no próximo edital, mas sim em outros.
Fonte: Folha Dirigida.
Como se até PhD não fosse fazer esse concurso
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