Conforme o documento, serão convocados para a matrícula, nas primeiras turmas do curso de formação, os candidatos classificados dentro do número de vagas imediatas (mil).
No entanto, seguindo o anexo VII do edital, até 3.373 candidatos têm chances de classificação no concurso, sendo pelo menos 2.487 na ampla concorrência.
Esse número corresponde ao limite permitido pelo Decreto 9.739 de 2019 , que traz as regras para os concursos públicos do Executivo Federal.
Na última terça-feira, 27, trechos do decreto foram retificados, mas isso não irá impactar o INSS. Segundo a autarquia, não houve alteração no anexo II, que trata sobre os limites de chamamentos para concursos com apenas uma etapa.
Desta forma, o número máximo permanece o mesmo: 3.373. Com isso, os candidatos classificados dentro desse quantitativo terão chances de convocação.
Segundo o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social, Guilherme Serrano, as chamadas além das vagas imediatas dependerão do orçamento do Governo Federal.
Para o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, a autorização do edital já é um indicativo de que o Executivo Federal está atento à demanda da autarquia.
"Isso é uma questão que a gente vai discutir no início do próximo governo. Existe essa previsão (Orçamento 2023), não tem carimbo para qual órgão vai ser, vai depender da nossa articulação com o Planalto. Não tenho dúvidas de que a gente vai conseguir, sim, chamar pessoas desse cadastro remanescente do concurso", disse o ministro.
Conforme o presidente do INSS, a previsão é de que o resultado das provas do concurso seja publicado ainda este ano, com o início da formação já em fevereiro de 2023.
"Prova dia 27, resultado final em 2022, janeiro convocação para o curso, final de fevereiro e começo de março a ambientação dos servidores (já nomeados)", explicou Guilherme Serrano.
Fonte: Folha Dirigida.
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