A previsão do sindicalista foi passada logo após uma reunião conjunta entre a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, o presidente do INSS, Guilherme Serrano e representantes do Ministério da Economia.
Vale lembrar que, apesar da previsão de classificação de 3.500 candidatos, por Lei, o Instituto Nacional do Seguro Social precisa do aval do Ministério da Economia para garantir essas nomeações.
Para isso, é possível que a autarquia solicite ao Ministério da Economia mais vagas, ao longo da validade da seleção, como prevê o Decreto 9.739 de 2019 , que traz as regras para os concursos públicos do Executivo Federal.
Neste caso, a pasta poderá conceder autorização para o preenchimento de mais 25% das vagas, ou seja, 250 vagas. Já para preencher os demais postos, o governo poderá dar aval por meio de despacho presidencial.
Fonte: Folha Dirigida.
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